Com a globalização temos no
mercado uma gama de produtos similares, as tendências que levavam algum tempo a
serem assimiladas, passam a ser vistas e já reproduzidas instantaneamente.
Sendo assim o consumidor acaba comprando produtos, cuja marca oferece mais do
reles produtos e sim serviços.
Segundo Sebrae, a
concorrência Chinesa chega com qualidade e preço, batendo de frente com os
produtos brasileiros, as marcar
brasileiras se vem obrigadas a agregar valor
ao produto, isso pode se fazer através da sustentabilidade, qualidade,
atendimento, posicionamento de marketing e as serviços pós compra. Dario caldas
exemplifica isso:
“Alias, a exigência por qualidade, uma das palavras de ordem do consumidor contemporâneo, e a concorrência dos importados têm feito tecelagens e confecções brasileiras elevarem rapidamente o nível de seus produtos, até há pouquíssimo tempo considerado o calcanhar de Aquiles da moda produzida no Brasil” (CALDAS, dario).
Estamos
passando por um momento delicado, onde os produtos internacionais de marcas
renomadas, acabam chegando ao Brasil no mesmo valor das peças de estilistas
Brasileiros, e infelizmente ainda temos um valorização dos produtos internacionais
comparados com os nacionais, dessa forma em entrevista a revista isto é, em
março de 2013, Alexandre Herchcovitch declara que não está otimista com o futuro da
moda Brasileira.
Os
estilistas e as marcas brasileiras, tanto de grande, médio e pequeno porte
reclamam da falta de incentivo do governo Brasileiro na moda. Paulo Borges em entrevista a revista veja em
2013 nos coloca, que é praticamente impossível concorrer com as marcas
internacionais, devido ao fato que de temos os maiores impostos em cima de
produtos. E ele conclui que no Brasil falta um plano de desenvolvimento
econômico para criar um país competitivo na visão criativa.
Agora é com a gente, profissionais e amantes da moda, vamos aproveitar o ano de eleição e ver proposta que favoreçam a produção da moda nacional.
Tatiane Santos :D
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